terça-feira, 6 de março de 2018

Nota dietética

Estudo publicado na revista Science e conduzido pela Universidade de Upsala na Suécia, alerta que espécies marinhas começam a incluir o plástico na sua dieta. 
Em contato com a água do mar o plástico emite cheiro semelhante ao Krill ou plâncton levando espécies marinhas a comê-los, devido a propriedades químicas e físicas gerando necessidade particular de alimentação nos peixes. A cada ano são 8 milhões de toneladas de plásticos nos mares e em 2050 deverá haver mais plásticos que peixes nos mares.
Moral da nota: Surge tecnologia desenvolvida pela empresa Seabin visando reduzir a poluição marítima, instalando cestos no mar para recolher plásticos flutuantes. Em fase de comercialização, tentam recolher nanoplásticos e microfibras mais dífícieis de conseguir pelo tamanho.