The Fear of Missing Out ou FOMO ou medo de perder algo é uma desordem atualmente em grande evidência. Pode afetar qualquer um dos humanos, não evidentemente de forma igual e que caracteriza-se pela sensação interior de ansiosidade em relação a algum evento ou algo interessante acontecendo em lugar diferente que estamos. Pode ser entendida como 'medo de perder' acarretando sentimentos irritáveis, ao lado de sensação de que possibilidades mais interessaantes ou emocionantes possam estar ocorrendo em outros locais.
Os psicólogos expandem a entidade como um acrômio para 'medo de se mover para fora', sendo que os sentimentos irritáveis se associam a saída de casa inseridos na necessidade de começar a caminhar na direção da autosuficiência. Em busca de uma base científica, nos leva ao estudo das Universidades Carleton e McGill no Canadá e publicado na revista Motivação e Emoção, visando buscar associar com traços de personalidade se meios de comunicação ou redes sociais desempenham papel significativo no seu desenvolvimento.
Moral da nota: a pesquisa mostrou que o nível de FOMO aumenta a medida que o dia avança ou como a semana termina e pessoas que realizam tarefas obrigatórias relatam maior nível. Traços de personalidade como neuroticismo ou extroversão não impactaram significativamente, embora a entidade tenha sido associada a problemas de fadiga, estresse e sono.
Em tempo: Um estudo da James Walter Thompsom, Empresa de Comunicações e Marketing, descobriu que FOMO contribui para insatisfação pessoal com a própria vida social pela sensação de 'ter menos'. Além do que há pessoas mais susceptíveis que outras piorando com a insegurança. Por sua vez, Nick Hobson psicólogo de ofício, diz que uma forma de combater o infortúnio seria concentrar menos na perda potencial de 'Coisas perdidas' e mais nos benefícios do que estamos fazendo na atualidade; a questão é materializar isto. O FOMO provoca sentimentos negativos de tédio e solidão com impactos no bem estar pessoal, diminuindo com a idade.
Os psicólogos expandem a entidade como um acrômio para 'medo de se mover para fora', sendo que os sentimentos irritáveis se associam a saída de casa inseridos na necessidade de começar a caminhar na direção da autosuficiência. Em busca de uma base científica, nos leva ao estudo das Universidades Carleton e McGill no Canadá e publicado na revista Motivação e Emoção, visando buscar associar com traços de personalidade se meios de comunicação ou redes sociais desempenham papel significativo no seu desenvolvimento.
Moral da nota: a pesquisa mostrou que o nível de FOMO aumenta a medida que o dia avança ou como a semana termina e pessoas que realizam tarefas obrigatórias relatam maior nível. Traços de personalidade como neuroticismo ou extroversão não impactaram significativamente, embora a entidade tenha sido associada a problemas de fadiga, estresse e sono.
Em tempo: Um estudo da James Walter Thompsom, Empresa de Comunicações e Marketing, descobriu que FOMO contribui para insatisfação pessoal com a própria vida social pela sensação de 'ter menos'. Além do que há pessoas mais susceptíveis que outras piorando com a insegurança. Por sua vez, Nick Hobson psicólogo de ofício, diz que uma forma de combater o infortúnio seria concentrar menos na perda potencial de 'Coisas perdidas' e mais nos benefícios do que estamos fazendo na atualidade; a questão é materializar isto. O FOMO provoca sentimentos negativos de tédio e solidão com impactos no bem estar pessoal, diminuindo com a idade.