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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Nota indiana

O Jornal indiano Hindustan Times avisa que pela chegada do inverno, nevoeiros poluentes tem afetado a capital indiana de forma recurrente, provocando interrupções nas aulas e problemas no transporte público. Delhi possui 17 milhões de habitantes, apresentando 7 vezes mais poluentes acima do que a OMS considera prejudicial. Sendo uma das mais populosas e poluídas do mundo, com o detalhe que 13 das 20 cidades mais poluídas estão na Índia.
Em recente crise ambiental na capital, segundo o Bureau Central de Controle da Poluição (CPCB), densa nuvem poluidora impediu a visibilidade a mais de 200 metros, com níveis de partículas PM 10 (menos de 10 microns), ou, mais de 500 por metro cúbico, chegando em algumas áreas a 1330 com PM 2,5, ou, 890 partículas por metro cúbico.
Em tempo: a OMS avisa que concentrações de partículas maiores de 100 por metro cúbico afetam grupos de risco, 150 afetam a população em geral, 200 é prejudicial e a partir de 300, considerado tóxico.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Hegemonia científica


Pesquisa revela que as grandes metrópolis como Nova York, Londres e Tóquio, perdem a hegemonia científica por conta do deslocamento do conhecimento a centros emergentes como Índia, China e Singapura.
Obs: a recomposição se faz pela produção e qualidade da investigação científica mundial. O fator preponderante se deve a implementação desde 2000 de políticas educacionais de nível superior, favorecendo a concentração de meios financeiros e humanos na Universidade, além do crescimento exponencial da população estudantil.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Nota indiana

Nosso parceiro do BRICS a Índia, ocupa o quarto lugar entre as economias asiáticas de investimento extrangeiro direto, o sétimo lugar entre os de maior extensão territorial, sétima economia da terra e o segundo mais populoso do mundo.
Moral da História: são ricos ou são pobres?

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Hora da verdade

A Índia possui um dos mais extensos sistemas ferroviários do mundo, tudo devidamente movido a diesel, inclusive luzes, dispositivos de informação e etc. A novidade no velho é a colocação de painéis solares nos trens e buscar assim, a economia de 21 mil litros de diesel por ano.
OBS: a malha ferroviaŕia está inserida no conceito de infraestrutura do futuro, com o respeito aos sindicatos de caminhoneiros, rodoviários e etc, mas isso está inserido na discussão sobre o clima.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

O caso americano


O exemplo americano é emblemático: caso os EEUU implantassem painéis para captação de energia solar, teriam um custo de menos de U$ 1,00 por watt de capacidade instalada. Com defasagem de 755GW de instalação de painéis pois só possuem 22,7GW, o preço do investimento seria de 1,5 trilhão de dólares, porque a energia solar é mais barata que a do carvão. Além do investimento ser recuperado com a venda de energia. A China e Índia estão entrando nessa.
OBS: "Contra a estupidez até os deuses lutam em vão."(Goethe)