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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

A questão da água

Elon Musk, fundador da Tesla automóveis elétricos, obteve recentemente sucesso com o lançamento a Marte de um veículo elétrico. Tal iniciativa gerou questionamento pelo fato de Musk ser Sul Africano e a Cidade do Cabo encontrar-se as portas de colapso hídrico. A iniciativa demandou gigantesco esforço técnico, científico e financeiro, aí, Musk é colocado em cheque por suas prioridades. Não que se esteja contra o lançamento de aeronaves a Marte visando no futuro o turismo espacial, certamente para poucos, já que a crise hídrica que vivenciamos não é para poucos e sim muitos.
Enfrentando sua pior seca, a Cidade do Cabo está a beira de desabastecer 400 mil pessoas nos próximos meses. Em paralelo, a cidade do México onde 11 milhões de pessoas não possuem água potável e a disponibilidade per capta caiu de 18 mil em 1950 para 4.028 metros cúbicos em 2012.
Moral da nota: nesta ideia, o México é um dos países sob risco de ficar sem água, perdendo entre 30% e 50% dos contratos públicos em vazamentos.

domingo, 1 de outubro de 2017

Glaciares

Cientistas chamam de alterações em cascata o encolhimento dos Glaciares por perda de massa das geleiras afetando rios, ecossistemas e serviços em geral, isto é, não somente a elevação do nível do mar.
Em consequência, os rios serão mais poluídos por conta da concentração dos poluentes em menor volume de água, afetando a biodiversidade ou vida fluvial, com impactos na qualidade da água e alimentação, energia elétrica, turismo, pesca, cultura e até religião, como o caso do Ganges na Índia.
Histórico: desde 1850 a superfície de gelo caiu à metade, em 2003 13% da superfície da terra era coberta de gelo, caindo para 10% atualmente e em 2100 serão 4%.
Moral da história: no futuro recordações, sempre assim.

sábado, 10 de junho de 2017

América Latina

O Presidente da CropLife disse que a América Latina com mais de um terço da água doce do planeta e 25% das terras aráveis, em 2050 para alimentar uma população de 9,3 bilhões de habitantes, necessitará produzir 60% à mais de alimentos que atualmente.
Moral da história: o desafio em conservar, produzir ou mitigar está na ordem do dia e o fracasso ou resultados inssuficientes, desaguarão em mais fome e pobreza.