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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Ato de corromper

Nenhuma inteligência mediana pensará que ao corromper o político com grana, o empresario o faz pelo fato do corrompido ser politico; o faz, como adiantamento de serviço a ser prestado, não há  almoço grátis. Ingênuo pensar que com os empreiteiros presos pagando dívidas, os políticos seguiriam incólumes como se nada tivesse acontecido; óbvio que seriam colocados no radar da justiça.
Todos os políticos que inscreveram seu nome no livro dos Danados, como Cunha, Aécio, Dirceu e agora nosso presidente, certamente não prestaram o serviço combinado. É provável que seus corruptores não quiseram mais o velho jargão, 'Devo não nego pago quando puder', ou 'Isto é coisa velha precisamos negociar uma nova'.
Moral da história: quem paga a conta é o cidadão, desempregado, pobre, que todo dia é bombardeado com uma novidade de Brasília.