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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Recuperação e seca

Pesquisa realizada pela Woods Hole Research Center e a NASA, avisa que os tempos de recuperação dos ecossitemas pós secas varia nas diferentes regiões do mundo. À medida que se agrava o efeito estufa, a recuperação é mais lenta ou mesmo incompleta por conta da perda vegetal prolongada. Informam ainda que os  trópicos e as latitudes norte elevadas, são particularmente vulneráveis com atraso maior em relação à outras regiões.
Moral da história: períodos mais curtos entre secas, associados à tempos de recuperação mais longos podem levar à mortalidade generalizada do bioma, reduzindo a capacidade terrestre de absorção de CO2.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Nota relevante

Durante a 71ª sessão do Comitê de Proteção do Meio Ambiente (MEPC) da Organização Marítima Internacional, a Autoridade do Canal do Panamá informou que a expansão do canal provocou uma redução de 17 milhões de toneladas de CO2 equivalente a 60 mil hectares de florestas.
OBS: O Canal detém 6% do comércio mundial de cargas com mais de 1500 navios exibindo três vezes mais capacidade de carga do que a um século atrás. 

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Azul turquesa

O mar Negro, precisamente o estreito de Bósforo, repentinamente começou a mudar de cor, por conta da proliferação do fitoplâncton chamado Emiliania huxleyi, diga-se de passagem, alimento preferido das anchovas. Por conta de sua cobertura de carbonato de Cálcio, em grandes quantidades dá a água brilho esbranquiçado, que no caso do mar Negro, a quantidade é tal que pode ser vista do espaço.
Moral da história; o fitoplâncton em questão prolifera por conta da matéria orgânica marinha, diga-se de passagem esgoto proveniente de rios, entrando na cadeia alimentar dos peixes. Em excesso, provoca queda da concentração de C02 determinando anóxia e perda de vida. No caso em questão, pode ser visto do espaço.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Nota sobre Stanford

Em 1968 o Stanford Research Institute apresentou ao American Petroleum Institute, detalhado relatório sobre os riscos enfrentados pela mudança do clima, com advertência clara da relação entre a queima de combustíveis fósseis, aumento da concentração de CO2 e os danos à vida. Isto, 20 anos antes do cientista da NASA James Hansen lançar publicamente o manifesto do clima.
OBS: A atitude do API em esconder tais perigos, se assemelha bastante a da indústria do tabaco quando escondeu os perigos do hábito em fumar.