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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Testes aleatórios

Por conta da imparcialidade da matemática, a falácia de Montecarlo nos mostra que a probabilidade não tem memória e sendo útil quanto a possíveis vícios que possam aparecer no jogo; daí a importância.
Em cima destes eventos surge Stanislaw Ulam, matemático que desenvolveu um estudo sobre a probabilidade de sucesso por conta de testes aleatórios usando possíveis combinações. A isto deu-se o nome de Método de Montecarlo (em homenagem ao Cassino), em que números aleatórios buscam encontrar um valor aproximado diante algo de magnitude complicada por cálculo direto.
OBS: no passado tais cálculos eram feitos a mão, hoje são trabalhados em potentes máquinas simulando possibilidades que permitem resultados com interessante precisão.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Sofismo de Montecarlo


O termo sofismo está afeto ao discurso falso, engano, falácia ou fantasia.  Filosoficamente remete ao enunciado de teor falso, tentando passar por verdadeiro ou silogismo sofístico Aristotélico.
Neste ambiente, introduz-se o Sofismo de Montecarlo, cujo cálculo da probabilidade leva a paradoxos e enganos. Exemplo disso está no fato de se lançar uma moeda  cinco vezes para cima, obtendo quatro caras e uma coroa. Quer dizer, a chance de cara ou coroa é cinquenta por cento, sendo que nos próximos cinco lançamentos, não haverá mais chances de dar cara.
Moral da história: fatos acontecidos no passado, positivos e negativos, não alteram probabilidades no presente e futuro  pelos acertos ou fracassos naquela ocasião. Quer dizer, não guardam memória, até prova em contrário.