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sábado, 3 de março de 2018

Sistema financeiro

Quem entende de internet ensina que o mundo da criptomoeda é reflexo da sociedade atual. As coisas evoluem rapidamente e conceitos sagrados acabam atropelados pela demora na assimilação de novas e evolutivas idéias. Aí surge a plataforma Stellar XLM, apresentando uma criptopmoeda cuja força está nas características inovadoras. Avisam que não vem para derrubar concorrentes ou moedas tradicionais de sua posição atual, nem como objeto nas mãos do sistema financeiro para manter o controle da situação.
Trata-se de uma criptomoeda na plataforma Stellar visando colocar-se entre as moedas clássicas e criptomoedas. Quer dizer a plataforma é uma espaço de trocas entre tipos de moedas, sendo que a criptomoeda teria uma posição de equidade devido a conversão ser primeiro para a teia de moedas e posteriormente para a moeda pretendida. Dentro de um conceito de futuro compartilhado com a plataforma Stellar e sua criptomoeda, o XLM lembra algo parecido com a URV do nosso finado Plano Real. Seus idealizadores acreditam estarem na direção do futuro do sistema bancário, via trocas simples e rápidas aumentando a produção das instituições financeiras.
Moral da nota: a coisa é séria pois a IBM já se aliançou aos fundadores ao lado de várias empresas de câmbio.
Em tempo: sempre bom prestar atenção na Letônia e como tentam inserir inovações digitais, financeiras inclusive, nas questões de estado. Isto é dito, porque já é realidade o conceito de economia com multimoedas, sendo o problema maior pela rapidez como as coisas evoluem e os estados acabam ficando para trás. Há ideias borbulhando, coisas a serem feitas, quer dizer trabalho, espaço para mercado, gente precisando e querendo trabalhar. Mais o que?

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Fraudes financeiras

Pesquisa realizada na Espanha pelas Universidades de Montreal, Califórnia, Autônoma e Carlos III de Madrid informa que a saúde de investidores de fundos e hipotecas vítimas de fraudes bancárias, mostrou indicadores físicos e mentais deteriorados.
Uma em quatro vítimas foi diagnosticada com enfermidade psiquiátrica a partir do conhecimento da fraude. Ansiedade foi diagnosticada na metade dos afetados após descoberta. Normalmente  atinge 21,8% da população, subindo para 73% entre os investidores ressarcidos, 77% entre os não compensados e 84% investidores estrangeiros. Depressão afeta por lá 12% da população subindo à 25% entre os que sofreram fraude bancária e 25% entre os donos de hipotecas. Quanto ao sono na população em geral, os distúrbios afetam 25% com menos de sete horas/dia de sono. No caso dos fraudados vai a 55% entre os que foram compensados, 78% entre não compensados e 65% entre os donos de hipotecas.
Moral da história: o que era para ser bem estar, conforto e segurança acaba por se tornar um grande pesadelo.