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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Umidade e calor

Estudo publicado na Environmental Research Letters tendo como base 18 modelos climáticos, estima que a frequência relativa a temperaturas extremas úmidas deve aumentar entre 100 e 250 vezes em regiões tropicais e de latitudes próximas. Tomando como base a temperatura úmida de 35ºC o impacto em regiões populosas deverá ser prioritário em recém natos e idosos.
Já temos alguns exemplos disto nas ondas de calor da Europa em 2003 e Rússia 2010. Acrescente-se a isto 2012 e 2013 as temperaturas extremas na Austrália, lembrando que o ano 2017 foi o mais quente já registrado com a ausência do El Nino no pacífico equatorial. Sobre a média de 1,1ºC desde 1910 a Austrália sofre graves efeitos desde de 1950, lembrando tratar-se do país com maior emissão per capta de gases efeito estufa.
Em tempo: desta parece ninguém ser esquecido como os Estados Unidos, Ásia e Oriente Médio, cujos relatos estão nos jornais alternativos.

sábado, 15 de julho de 2017

Calor e umidade

Publicação da revista Nature Climate Change informa que pesquisa realizada na Universidade do Havaí mostra que, a prevalecer a atual tendência, as ondas de calor afetarão 74% da população mundial em 2100.
O maior perigo está nas regiões tropicais por conta da associação de calor e umidade durante o ano todo, ao passo que em latitudes mais altas o risco se restringe ao verão, devendo com o agravamento da situação se espalhar por toda a terra.
Moral da história: a associação entre temperatura corporal, calor e umidade são o tripé ao limiar da morte pela piora destes padrões.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Limiar da morte

Estudo projetando o limiar da morte por conta do agravamento do calor, umidade e aumento dos 20 dias de ondas de calor mortais, levam a seguinte conclusão: 
Nova York em 2100 terá 50 dias com temperaturas e umidades com risco de superar o limiar da morte. Neste mesmo ano Sidinei terá 20 dias fatais, Los Angeles 30 dias fatais enquanto Orlando e Houston terão todo o decorrer do verão.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Nota sobre Stanford

Um estudo da Universidade de Stanford concluiu que 80% do planeta está influenciado por ondas de calor por ação humana. Já a seca atualmente está na casa de 57% das regiões e as inundações em 41% da superfície terrestre.
Avaliaram também que os eventos mais quentes e mais extremos ocorrem nos trópicos. Já no caso de degelo Ártico descobriu-se que a pressão atmosférica ocorrida na onda de calor da Rússia em 2010 acabou por tornar-se padrão. Eventos extremos no norte com fortes variações de pressão atmosférica associadas à fortes ventos é o padrão.