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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Novamente a China

O Ministério do meio Ambiente chinês avisa que na busca por melhoria das condições ambientais locais, o país fechará plantas de reciclagem poluentes. A proibição atinge 24 tipos de resíduos em 4 categorias: plásticos, papel, escória de certos minerais e resíduos têxteis.
Quer dizer: isto deve impactar forte o mercado mundial de reciclagem, pois nações desenvolvidas se livram do seu lixo via negócio da China. Lá grandes áreas de processamento estão nas regiões costeiras, porta de entrada das importações. A compra de lixo teve início na década de 1980 com finalidade de reutilizar matérias primas e assim combater a escassez. Com o tempo tornou-se o destino preferido dos países, com o detalhe que não suspenderá a importação mas filtrará sua compra, com impacto significativo na categoria desperdícios e sucata de plástico.
Dependem da China na área: a Espanha com 207.835 toneladas de plásticos ou 65% das exportações totais. México com 429.539 toneladas ou 47,4% além de Japão e Coreia do Sul que enviam 80% de seu lixo para lá. Segundo o Comtrade da ONU, a China importou 7,35 milhões de toneladas de plástico ou 55,3% do total mundial.
Em tempo: Zequinha, pega um táxi no Galeão monta uma equipe forte, coloca a mão numa grana firme em diária e vai lá dar olhada como é o lance. Depois, quem sabe um ano eleitoral, arma um esquema destes por aqui para uso nosso.

sábado, 4 de novembro de 2017

Ocasião


Aproveitando que a bolsa de Chicago lança contratos futuros ao bitcon (criptomoedas), mesmo com Stephen Gary Wozniak, da Apple, colocando um monte defeitos. Aproveitando que o dólar não tem interesse no Clima nem na Unesco e que agrava-se em progressão geométrica a questão do efeito estufa, urgindo soluções necessárias e otimizadas, desburocratizadas com corrupção e clientelismo palatáveis. Aproveitando que a China parece mais musculosa que a UE aos menos aquinhoados pela sorte, vulgo Ásia, África e nós da América Latina. Aproveitando que os EEUU trabalham a favor dos chineses, empurrando o mundo para eles. Por fim, aproveitando que o mundo chega a Bonn, seria sem dúvidas, momento adequado em falar de autonomia financeira ao banco mundial, via despolitização do dinheiro e de interesses geopolíticos. Razoável criar uma moeda virtual da ONU, do Clima, do Banco Mundial, estável, não especulativa, atrelada ao ouro, com objetivos claros bem definidos e transparentes, que no mínimo, agilizará, otimizará soluções, alavancará resultados de mitigação, preventivos e sociais, como êxodo por exemplo, que atinge principalmente os mais pobres, ou, a esmagadora maioria. A hora é essa.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Hegemonia científica


Pesquisa revela que as grandes metrópolis como Nova York, Londres e Tóquio, perdem a hegemonia científica por conta do deslocamento do conhecimento a centros emergentes como Índia, China e Singapura.
Obs: a recomposição se faz pela produção e qualidade da investigação científica mundial. O fator preponderante se deve a implementação desde 2000 de políticas educacionais de nível superior, favorecendo a concentração de meios financeiros e humanos na Universidade, além do crescimento exponencial da população estudantil.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Trump e a China

A Ford se juntou a chinesa Zotye para produzir veículos elétricos na China. A Zotye produziu nos sete primeiros meses do ano, 16 mil unidades elétricas crescendo 56% em relação a 2016.
Moral dessa história: em 2025 a China deverá vender 6 milhões de carros por energia alternativa sendo 4 milhões totalmente elétricos.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Novidade


SFTSV (Severe Fever with Thrombocytopenia Syndrome Virus), trata-se de virose identificada na zona rural da China em 2010 e posteriormente no Japão em 2013 e em seguida Coréia do Sul. Os sintomas são febre, trombocitopenia (plaquetas baixas provocando hemorragias), leucopenia (leucócitos baixos) com problemas gastrointestinais e mortalidade entre 12/30%.
O contágio inicialmente era através da picada de carrapatos, sendo que o Japão anunciou a morte de uma paciente por contágio pela mordida de gato, até então desconhecida.
OBS: nada além da novidade, mas como é vírus, vírus é sempre vírus.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Nota sobre fertilidade

Estudo publicado na revista 'Human Reproduction Update', nos avisa que desde os anos 1970 reduziu em 60% a concentração de espermatozóides/ml em semens do EEUU, Europa, Austrália e Nova Zelândia. Já visível a estagnação populacional na Alemanha e Itália. A análise foi sobre 185 estudos entre 1973 e 2011 numa população de 43 mil homens, com redução de 99 milhões/ml para 47,1 milhões/ml.
Moral da história: envelhecimento populacional. Diz-se que uma sociedade é envelhecida quando o número de pessoas com mais de 60 anos atinge 10%.
obs: Avaliação feita em 2016 sobre 30 mil homens na China, registra queda da fertilidade de 18% entre 2001 e 2015. Há no país 150 milhões de pessoas acima de 65 anos ou 10,8% da população. Em 2050, a relação entre a população ativa e o número de indivíduos em idade de aposentadoria poderá atingir os 44%. Nas grandes metrópoles, jovens optam por casar tarde e ter apenas um filho.


domingo, 30 de julho de 2017

Flora bacteriana

Estudo realizado pelo CEBAS-CSIC (Centro de Água Para Solos) da Espanha auxiliado pela Universidade de Castilha e o Centro de Pesquisa Ambiental de Leipzig, publicado na Global Change Biology, descobriu que a flora bacteriana do solo tem participação vital contra a seca nos ecossistemas florestais.
Tal pesquisa indicou que o corte raso nas florestas artificiais (plantadas), torna o solo mais resistente a escassez de água e mudanças do clima por alterações na flora bacteriana. Isto porque os microrganismos são em parte responsáveis pela fertilidade e fluxo regular de gases à atmosfera.
OBS; aí Zequinha, uma boa ideia à fora de controle turma do desmatamento. Essa medida vocês ainda não tomaram.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

O caso americano


O exemplo americano é emblemático: caso os EEUU implantassem painéis para captação de energia solar, teriam um custo de menos de U$ 1,00 por watt de capacidade instalada. Com defasagem de 755GW de instalação de painéis pois só possuem 22,7GW, o preço do investimento seria de 1,5 trilhão de dólares, porque a energia solar é mais barata que a do carvão. Além do investimento ser recuperado com a venda de energia. A China e Índia estão entrando nessa.
OBS: "Contra a estupidez até os deuses lutam em vão."(Goethe)

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Verdade chinesa

Quando em sua visita a China nos idos de 1972 Nixon questionou o primeiro ministro do país sobre o impacto da revolução francesa; recebeu como resposta “É muito cedo para dizer”, demonstrando como os chineses percebem o decorrer da história ou desvalorizando o curto prazo e fixando-se no que realmente poderá ficar.