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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Voltando ao assunto

Recordando: existe uma epidemia de doença renal crônica envolvendo as comunidades agrícolas da América Central, atingindo principalmente homens jovens de baixa renda, associada a poluentes ambientais (agroquímicos), condições ruins de trabalho e ingesta inssuficiente de líquidos durante o dia sob forte calor.
A OPAS, pra quem não se lembra, Organização Pan Americana da Saúde, emitiu recomendações atualizando as já dadas anteriormente, visando ajudar os países a fortalecerem ou criarem sistemas de vigilância epidemiológica, pois a patologia em questão, não está relacionada a diabetes e hipertensão arterial.
Em tempo: a doença começou há dez anos, talvez um pouco mais ou pouco menos, por aí. Detalhe: entre 1997 e 2013 mais de 60 mil pessoas morreram na América Central de inssuficiência renal por causas tradicionais e não tradicionais. El Salvador, entre 2005 e 2012 internou quase 1500 pessoas menores de 19 anos.
Moral da História: muito fácil de resolver, basta dinheiro, pessoal especializado, gestores honestos, controle adequado no uso de agrotóxicos, condições de trabalho dignas no campo, controle preventido da nefrose com diagnóstico precoce e mais nada.