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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Oxford

Artigo da Universidade de Oxford de 2013, calculou a susceptibilidade de informatização para em torno de 700 tipos de empregos, prevendo que 47% das vagas de trabalho nos EEUU apresentam alto risco de automação.
OBS: obviamente que a análise leva em conta as peculiaridades da economia americana, não podendo ser generalizada tornando-se regra a todos. Cada economia especificamente deveria fazer seus estudos e cálculos evitando precipitadas conclusões por impactos setoriais.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Seca e economia

Pesquisa da Universidade Politécnica de Valência, desenvolveu metodologia de análise de risco do impacto econômico da seca sobre a agricultura de irrigação, buscando reduzir seus potenciais danos.
O método consiste em conhecer efeitos da mitigação, redução de perdas econômicas pelo valor de mercado, disponibilidade de recurso hídricos e volatividade da safra. Em suma: basea-se na modelagem estocástica, regressão estatísitica e econometria.
OBS: em resumo, prejuízo, incerteza, disponibilidade.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Nota indiana

Nosso parceiro do BRICS a Índia, ocupa o quarto lugar entre as economias asiáticas de investimento extrangeiro direto, o sétimo lugar entre os de maior extensão territorial, sétima economia da terra e o segundo mais populoso do mundo.
Moral da História: são ricos ou são pobres?

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Calor e comportamento

Estudo sobre comportamento e economia na mudança climática empreendido pela Universidade da Califórnia, nos revela consequências negativas em estar cansado o tempo todo.
Por conta, enumeraram erros cognitivos pelo adormecer precário, como bater com o carro ou decisões ruins no trabalho.
Desaprendizagem estudantil por privação de sono, muito conhecida, e ao lado da mudança climática de forma sistemática, por conta de altas temperaturas, determinam custo à saúde e a economia.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Nota expressiva

 
O estigma judaico de detentores do capital mundial provém da propaganda nazista. É fato que os judeus por serem povo nômade e afim ao comércio, por conta de uma característica muito própria, ou, o humor judaico; por sinal, muito apreciado. Nem sempre foi assim, a etnia judaica dividiu-se em várias tribos, por sinal, amantes das artes plásticas, ciências, filosofia e como não poderia deixar de ser da música.
Nos EEUU atualmente a comunidade é conhecida pelo poder econômico adquirido no pós guerra, além de donos de Wall Street. Nem sempre foram tão ricos, desde a imigração em massa originada pela derrocada de Nassau, nunca tiveram por lá vida muito fácil, por conta do país ser terra de imigrantes.
É fato que ao fugirem da perseguição nazista em que os mais felizes economicamente foram mais bem vindos, investiram na produção da estrutura militar, desde a fabricação de uniformes à hospitais e armas. Com o fim da guerra possuiam uma gorda conta bancára que participaria do plano Marshal e seis milhões de vítimas do Holocausto. Foi num ambiente de fracasso econômico, circulando pelo Brooklin com sua gaita nada menos que Gershwin,  tirou os acordes de sua obra mais expressiva. Aos que apreciam a sugestão.