Água inteligente

A inteligência artificial ganha espaço na incorporação de sensores em todo o ciclo da água, ou, desde a fase de tratamento permitindo melhor gestão e controle de perdas.
Termos como  big data, otimizar a gestão e distribuição, em 2025 calcula-se que estas tecnologias agreguem as empresas até 63 bilhões de euros reduzindo as fugas em 50%.
OBS: a UNESCO avalia que a questão da água é de gestão e sua escassez decorre por "crise de governança". Exemplo disso é a cidade de São Paulo que viveu grave crise hídrica com o rio Tietê cortando a metrópóle.

Motivação

O lobby americano antes de mais nada, convenceu os Conselhos Administrativos das empresas que a política não era um mal que deveria ser evitado, deveriam  enxergar Whashington como um centro de lucro.

Moral da história: hoje o governo americano não é mais parceiro do lobby mas seu cúmplice, com o quase consenso de comprometimento da qualidade da democracia do gigante do norte.

Nota energética

A petroleira Anglo Holandesa, todos sabem, investiu forte no lobby contra o clima e em 1986, já sabia que o principal produto da empresa colaboraria aos eventos extremos provocando inundações, fome e refúgio.
OBS: O lobby parece ter sido o caminho mais curto cuja vitória tem sabor amargo à todos. Poderíamos há 26 anos estar investindo em energia limpa.
OBS: "Nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa" (Luther King)