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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Nota genética

O povo Sherpa originário do Tibet, há 500 anos chegou ao Nepal cuja aldeia tornou-se a empresa indispensável aos alpinistas candidatos ao Everest. Apresentam uma descoberta científica importante ou adaptação genética à falta de oxigênio.
A revista PNAS publicou estudo classificando os Sherpas como adapatados genéticamente à hipóxia hipobárica, por conta de mutação vantajosa em metabolizar O2 com mais eficiência que os viventes à nível do mar. Além disso, nos informa que limitam a quantidade de gordura queimada e maximizam o consumo de glicose (açúcar), obtendo mais calorias ao respirar.
Conclusão: a diferença para os alpinistas que buscam adaptação à falta de Oxigẽnio, por terem sangue mais fino, retém menos o oxigênio, que flui melhor pelos vasos e presiona menos o coração.
OBS: esta conclusão científica abre espaço à adaptações ambientais com base genética.