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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Criptomoedas e bancos centrais

O mundo está atento a trajetória do bitcoin superando os 11 mil dólares, chamada pelos incrédulos de  tulipa referenciando o caso holandês no século XVIII.
Benoit Coeuré fala da instabilidade do bitcoin e suas relações com evasão fiscal e crime. Mario Draghi disse que o impacto das moedas digitais na zona euro era limitado, sem representar ameaça ao monopólio dos bancos centrais sobre o dinheiro. A China avisa que tem controle sobre este negócio, reprimiu os emissores privados proibindo as bolsas negociarem bitcoins, mas afirma que introduzirá a moeda digital e que deve melhorar a eficiência do pagamento permitindo controle mais preciso.
Obs; aproveitando a onda do bitcoin e o companheiro Maduro se desapertando na coisa, seria bom lembrar que esta ideia de liberdade monetária, ou, várias moedas competindo é do pai de neoliberalismo econômico o austríaco Prof Hayek, orientador do leste europeu e do Chile do Gen Augusto. Portanto não é loucura dizer que o nosso real deve continuar com a economia de mercado, de dívida e etc. Enquanto isso, deveriam aquinhoar o Dr Sarney filho com uma moeda digital ambiental, não especulativa, regulamentada e atrelada ao ouro, visando financiar setores puramente ambientais como o de resíduos sólidos, reciclagem, reflorestamento, limpeza de rios Tietês, baias de Guanabaras etc, certamente não especulativos e com posterior conversão ao real. Se não deturparem, quem sabe um megaprojeto visando compra de veículos ou eletrodomésticos que já deveriam ter ido para reciclagem. Isto, daria um gás na indústria, injetaria grana na economia, ocuparia a gigantesca mão de obra ociosa com trabalho não totalmente automatizado e libertaria nossos legisladores de mandarem a conta para o lado de baixo da pirâmide.