Um dos problemas mais antigos da fotografia era a falta de foco no segundo plano, determinando por exemplo, que alguém no fundo da imagem ficasse desfocado. Em 2011 a Startup Lytro, apresentou ao mercado após injeção inicial de 40 milhões de dólares, a câmera plenóptica com capacidade em capturar a informção completa da cena fotografada, permitindo sua edição no ponto certo do foco.
Tal desenvolvimento provocou uma revolução no universo fotográfico digital, pondo fim na era da imagem desfocada que por meio de um sensor, captura a informação completa da cena como cor, intensidade e direcionamento luminosos dando fim ao reino da fotografia capturada como um todo.
Daí para frente até 2017 a companhia arrumou mais 200 milhões dólares, sendo atropelada no meio do caminho pelo Google com 360 milhões, levando a tecnologia e alguns funcionários. A compra se deve ao fato da tecnologia em questão revolucionar a Realidade Virtual, via câmeras que capturam todo o entorno da cena em 360 graus, podendo girar e olhar o ambiente sob qualquer ângulo, tanto em imagem como em vídeo.
Moral da Nota: precisa?
Tal desenvolvimento provocou uma revolução no universo fotográfico digital, pondo fim na era da imagem desfocada que por meio de um sensor, captura a informação completa da cena como cor, intensidade e direcionamento luminosos dando fim ao reino da fotografia capturada como um todo.
Daí para frente até 2017 a companhia arrumou mais 200 milhões dólares, sendo atropelada no meio do caminho pelo Google com 360 milhões, levando a tecnologia e alguns funcionários. A compra se deve ao fato da tecnologia em questão revolucionar a Realidade Virtual, via câmeras que capturam todo o entorno da cena em 360 graus, podendo girar e olhar o ambiente sob qualquer ângulo, tanto em imagem como em vídeo.
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