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sexta-feira, 2 de março de 2018

Temperatura seca e úmida

A temperatura medida pelo termômetro de mercúrio padrão é chamada de temperatura seca, que não leva em conta a umidade relativa do ar e sua velocidade.
A temperatura chamada de bulbo úmido é determinada pela parcela de ar que arrefece sob pressão constante via evaporação da água. Deve ficar abaixo de 35ºC ou o limite da pele humana, quer dizer, uma temperatura seca de 40ºC com 100% de umidade representa 40ºC na temperatura úmida. Até hoje a temperatura úmida de 35ºC não foi alcançada mas chega fácil aos 31ºC. Em 2015 houve um pico de 34,6ºC em Mahshahr no Irã representando 46ºC em temperatura seca.
Moral da coisa: ondas de calor tem variado entre 29ºC e 31ºC de temperatura úmida e causando mortes, sendo que o esforço físico torna-se perigoso a temperatura úmida de 32ºC. Outra questão é a comprovação do aumento da temperatura úmida em regiões mais populosas como Índia e África Ocidental, o que não livra europeus e americanos do stress térmico como temos visto.

domingo, 15 de outubro de 2017

Outra do clima

Todos sabemos que a temperatura da superfície marinha está mais alta e modifica a vida. Todos sabem que a temperatura é um dos fatores principais na distribuição dos organismos no oceano.
Daí que a elevação da temperatura marinha afetou o crescimento de peixes e do habitat em geral, determinando modificações na morfologia e  distribuição das espécies, sem deixar de lado que a acidificação da água do mar tem fator relevante, vide os corais.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Acidificação

A produtividade da vida oceânica se relaciona ao ciclo de carbono na terra por conta de sua absorção, diminuída a partir dos anos oitenta pelo aquecimento e acidificação. O detalhe perverso é que os oceanos se aquecem primeiro próximo a superfície, ou, acima de 75 mts em que a temperatura subiu 0,11ºC entre 1970 e 2010. Já o quesito acidificação, mostra que o ph (ponto de hidrogênio) que dá a acidez da água, diminuiu 0,1 (tornando-a mais ácida) aumentando em 26% a acidez.
Moral da história: a acidez altera a vida dos diferentes ecossistemas, caso da Austrália com sua barreira de corais favorecendo a morte. Outro sinal corriqueiro que já vemos, são as famosas proliferações de algas no mar ou línguas esbranquiçadas que dizem não ser nada demais.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Calor crescente


A OMM avisa que em 137 anos no Hemisfério Norte, o mês de maio passado foi o mais quente de todos com uma temperatura 0,88º C mais alta em relação à média. Avisa ainda que a primavera passada foi a mais quente registrada na história humana. Informa que 2016 foi o ano mais quente desde 1880, ficando a temperatura no hemisfério norte 1,1ºC acima da temperatura global, considerando como padrão o período pré revolução industrial.
Com base no ano 2000, de lá para cá a temperatura global bateu sucessivos recordes em 2005, 2010, 2015 e 2016. A prosseguir no ritmo atual é seguro afirmar, segundo o IPCC, que chegaremos a elevação de três graus em 2100 com ondas de calor extremo chegando cada vez mais longe, durando mais e mais frequentes, aumentando os afetados dos 30% atuais aos 74% em 2100.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Ano 1950


1950 é considerado o marco que estabelece o controle sobre a questão do clima, onde começam a serem notadas diferenças na massa de gelo e volume de neve com repercussões sobre o nível do mar. O sinal mais contundente sobre esta questão é a constatação do aumento da temperatura global. 
O IPCC constata e avisa que as últimas três décadas desde 1850 foram as mais quentes da história. O período entre 1983 e 2012 foi considerado no hemisfério norte o mais quente em 1400 anos, enquanto no espaço entre 1880 e 2012, a temperatura aumentou em média 0,85º C na superfície da terra e dos oceanos. 

sábado, 1 de julho de 2017

Guiness Book

O Guiness Book Records informou que em 10 de julho de 2013, no Vale da Morte na Califórnia, foi constatada a temperatura de 56,7º C considerada a mais alta registrada no planeta.
OBS: no dia 17 de junho próximo passado na cidade de Mezairaa nos Emirados Árabes Unidos foi registrada a temperatura de 50,5º C, em 29 de junho próximo passado em Ahvaz no Irã foi registrado 53,7º C , à caminho do recorde mundial.



domingo, 25 de junho de 2017

Sono e clima

A relação entre o calor e a perturbação do sono já é bem estudada pela ciência, porém o que já é bem aceito é que o efeito estufa deverá tornar a qualidade do sono pior.
A Universidade de Harvard estuda a correlação entre temperatura e sono sendo três vezes mais forte no verão. Quando o organismo entra em estado inconsciente ocorre dilatação vascular, permitindo a perda de calor e consequente redução da temperatura interna corporal.
Concluíram que o sono precário se deve a temperatura interna corporal acima do normal e ao passo que agrava o aquecimento global, temperaturas noturnas sobem mais rápido que as diurnas, determinando sofrimento em maior intensidade em pobres e idosos por precárias condições ambientais.
OBS: o Sol não afeta o aquecimento global, portanto à noite a queda não  adequada da temperatura pelo efeito estufa, precariza o sono.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Calor e comportamento

Estudo sobre comportamento e economia na mudança climática empreendido pela Universidade da Califórnia, nos revela consequências negativas em estar cansado o tempo todo.
Por conta, enumeraram erros cognitivos pelo adormecer precário, como bater com o carro ou decisões ruins no trabalho.
Desaprendizagem estudantil por privação de sono, muito conhecida, e ao lado da mudança climática de forma sistemática, por conta de altas temperaturas, determinam custo à saúde e a economia.