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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Faltou dizer

Aí o Dr Moreira questionado quando esteve na velha capital sobre o que achava da prisão dos co-irmãos políticos, foi econômico dizendo com a autoridade de sogro do Presidente da Câmara, que era ‘Ruim, apesar de bom para a transparência’.
A resposta dada deu um nó na cabeça da rapaziada que gostaria que fosse destrinchado o ‘ruim’. Quer dizer, ruim para quem está dentro, chateado, numa pior diante os que mamaram e nada aconteceu, ou, para os que estão fora, que além do perigo de a qualquer momento atender o convite do Delegado para uma temporada em cana, terão que pensar duas vezes antes de um ganho? 
Moral da história: este evento suscitou um questionamento por parte dos meninos, ou, será que a transparência no Brasil ocorrerá a base de chibata e medo de ser preso, ou, por foro íntimo dos mais aquinhoados pela sorte com boa educação e sucesso nas urnas?

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Erro histórico

É urgente e necessário que o estado de Israel em nome da transparência corrija o erro histórico, não pela ótica do estado, mas pelo resgate à verdade e somente sob o ponto de vista das famílias judaicas iemenitas envolvidas na questão.
Todos sabem que os fundadores do estado de Israel eram Ashkenazi europeus em sua maioria e os iemenitas judeus Mizrahim ou do leste. Resgatados da semi escravidão que viviam no Iemen, cerca de 48 mil judeus  foram levados à Israel pela operação Tapete Mágico.
Em tempo: A transparência e o resgate do erro histórico visa principalmente compreender as varias tribos de Israel e que há judeus com pele mais escura, não sendo portanto em qualquer tempo ou lugar, judeus de segunda classe.