quarta-feira, 19 de julho de 2017

Petróleo e gás

O extremo leste da Rússia é rico em gás e petróleo, tendo campos operados pelas empresas Gazprom e Rosneft, com promissoras jazidas de olho no mercado asiático. A Gazprom opera quatro poços de gás em terra, envolvendo a produção no mar de Okhostk ao longo da costa ocidental de Kamchatka.
Moral da história: ninguém discute que a riqueza gás, faz parte dos planos futuros de energia visando a equação do clima. Ninguém discute que desenvolve as regiões envolvidas. Não só a Rússia em que petróleo e gás foram fundamentais ao fim do comunismo, como o caso de Israel e Egito que descobriram no Mediterrâneo promissoras jazidas de gás, sendo que Israel, já fala em vender o excedente à Jordãnia.
O problema é o seguinte: forte terremoto de magnitude 7,7 atingiu o mar de Bhering que, segundo os russos, não danificou as plataformas na região.
Três pequenas ideias a respeito: O mar de Gaza é próximo deles com a mesma formação geológica de Egito e Israel. A Síria também é próxima a Israel com fortes interesses russos. Por fim, com todo respeito aos  envolvidos, torçamos que nada aconteça a região leste da Rússia, mas sabemos que é região de terremotos e dor de barriga não dá uma vez só. Se lembra de Fukushima?
Concluindo: a Total está junto com iranianos no petróleo, o Egito junto com italianos no gás, a Rússia junto com sírios no gás e Israel com americanos, cujo secretário de estado é do ramo. Em aberto o quinhão palestino, isso, lembrando que os turcos andam por lá, já que Iraque anda meio complicado. O pior mesmo é que o futuro aponta a região como uma das mais golpeadas pelo efeito estufa. A vida como ela é!
Em tempo: como diz o poeta 'A vida é viagem/ manhã despontando lá fora/ manhã já é sol já é hora/ mas quem a vida se entrega/ a sorte não nega/ seu braço seu chão'.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Nota sobre o Google Earth

Produtora de 20% do oxigênio da terra a Amazônia desperta o interesse de Google. Através do site de vídeos no Google Earth móvel, através da plataforma Voyager, fala das culturas indígenas, dos habitantes da região e do problemas com exploração madeireira que tenta se reorganizar pela via sustentável, por fim, relembra os Quilombos.
OBS: talvez conhecendo melhor saibamos dar valor.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

domingo, 16 de julho de 2017

sábado, 15 de julho de 2017

Calor e umidade

Publicação da revista Nature Climate Change informa que pesquisa realizada na Universidade do Havaí mostra que, a prevalecer a atual tendência, as ondas de calor afetarão 74% da população mundial em 2100.
O maior perigo está nas regiões tropicais por conta da associação de calor e umidade durante o ano todo, ao passo que em latitudes mais altas o risco se restringe ao verão, devendo com o agravamento da situação se espalhar por toda a terra.
Moral da história: a associação entre temperatura corporal, calor e umidade são o tripé ao limiar da morte pela piora destes padrões.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Downburst


Downburst — corrente de ar gerada por nuvens que chega até ao chão, se espalhando em todas as direções e provocando ventos fortes, podendo estar ou não associada a trovoadas.
OBS; esta parece ter sido a causa do incêndio recentemente ocorrido em Portugal, além do que a temperatura era de 33,3º C e umidade do ar de 20%. Quer dizer, fatores meteorológicos convergentes determinando o ocorrido.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Questão instigante


A física atual questiona o fato da causalidade poder ou não voltar no tempo. Caso possível, interagiria com propriedades ao longo da trajetória e isto se nominaria retro causalidade. Quer dizer, retro causalidade refere-se a fenômenos capazes de inverter a causalidade (relação de causa e efeito) ou o efeito precedendo a causa, por exemplo, o eco precedendo a voz ou a detonação ao tiro seriam fatos da existência da retro causalidade em prol do efeito mental.
Daí, buscar compreender se o futuro pode afetar o presente, ou, o presente afetar o passado pela via da retro causalidade. Em suma, a física tenta o seguinte: se um experimentador escolhe o modo que medirá uma partícula, tal decisão poderia em tese, influenciar propriedades desta partícula antes mesmo do experimentador escolher o sistema de medição.  
Moral da história: uma decisão hoje pode influenciar algo no passado, ou, o futuro influenciar o presente já que o contrário é verídico. Significa que na escolha pelo experimentador do modo pelo o qual medirá uma partícula, essa decisão pode influenciar suas propriedades no passado, mesmo antes de ser efetivamente aplicada no sistema de medição. 
O frigir dos ovos é o seguinte, o presente influenciaria o passado e o futuro influenciaria o presente.